MASSACRE DE CARANDIRU
O Massacre de Carandiru ocorreu em 2 de outubro de 1992, no Brasil.
O massacre começou quando a polícia militar de São Paulo tentou conter uma uma rebelião de detentos. rebelião teve início com uma briga de presos no Pavilhão 9 da Casa de Detenção.
A intervenção da Polícia Militar, liderada pelo coronel Ubiratan Guimarães, tinha como justificativa acalmar a rebelião no local.
A intervenção da polícia foi autorizada pelo então Secretário de segurança pública de São Paulo, Pedro Franco de Campos, que deixaria o governo menos de um mês depois. O substituto de Pedro Franco foi o atual presidente Michel Temer.
Em junho de 2001, o coronel Ubiratan Guimarães foi inicialmente condenado a 632 anos de prisão por 102 mortes do massacre.
No ano seguinte, ele foi eleito deputado estadual por São Paulo.
O órgão reconheceu que a sentença condenatória, proferida em julgamento pelo Tribunal do Júri, continha um equívoco. Essa revisão acabou absolvendo o réu. A absolvição do réu causou indignação em vários grupos de direitos humanos, que acusaram o fato de ser um "passo para trás" da justiça brasileira.
No dia 10 de setembro de 2006, o coronel Ubiratan foi assassinado com um tiro na região do abdômen.
. No muro do prédio onde morava foi pichada a frase "aqui se faz, aqui se paga", em referência ao massacre do Carandiru.
Segundo Coronel Ubiratan, houve 111 mortes no massacre.
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